Reflexões sobre o Flúor

Reflexões sobre o Flúor

Dr. Max Otto Bruker *

Na assim chamada ciência ocorrem, perante nossos olhos, acontecimentos inacreditáveis. Um deles é a questão da fluoretação. Segundo afir­mam, a fluoretação da água potável, a distribuição de comprimidos de flúor e a aplicação de flúor tópico - tudo isso visa evitar as cáries.

Antigamente, questões polêmicas eram discu­tidas por cientistas independentes, sem interfe­rência de pessoas motivadas por interesses alheios à ciência. Hoje, questões polêmicas não são mais decididas com base em fatos científicos, mas opiniões são divulgadas revestidas de um manto cien­tífico. É o caso da fluoretação, que há muito tempo não é mais uma questão científica mas um pro­blema puramente econômico.

Na Alemanha, a questão da fluoretação foi retomada nos últimos tempos sem tratar da saúde, mas só de negócios planejados e que valem milhões.

O uso do flúor para evitar a cárie dos dentes é recomendado por representantes das indústrias que têm muito interesse nos lucros deste "negócio saudável". Os dentistas, ignorando o perigo, ser­vem de intermediários, e as crianças inocentes são as vítimas.

No programa ambiental da Alemanha consta: "o flúor foi reconhecido como a causa de muitos danos em plantas e animais, que até agora só tinham sido atribuídos a outras substâncias, prin­cipalmente ao anídrido sulfuroso". Apesar disso, a adequação e necessidade de fluoretação é elevada à dogma pelos seus adeptos. Argumentos contrários são ignorados, criticados e tachados de polêmicos e sem propósito. Apresentam estatísticas há muito tempo superadas.

A cárie dental não é uma doença causada pela falta de flúor, nem surge por causa das plantas. É o primeiro sinal de alerta de um problema do metabolismo que afeta todo o organismo devido a uma alimentação errada. A cárie dental e outras doenças da civilização causadas pela má alimenta­ção podem ser evitadas - sem riscos - com uma alimentação integral rica em elementos vitais, sem carboidratos refinados, sem açúcar refinado e fa­rinha branca.

Do ponto de vista médico, as medidas de fluoretação não podem ser recomendadas en­quanto cientistas renomados estão alertando para os riscos. A comprovação de que o flúor não prejudica a saúde, exigida pelos sanitaristas, ainda não foi apresentada. A afirmação que "só a dose faz o veneno" não vale para aplicação a longo prazo, nem leva em conta o efeito cumulativo.

Impressionante é a mudança de opinião em algumas instituições. O Ministério da Saúde da Alemanha, nos anos 70, havia recusado a fluoretação da água face à documentação esmaga­dora. Na sequência, volta a planejar a fluoretação da água potável, acompanhada pela propaganda orientada pela indústria do açúcar. Em relativamente pouco tempo a influência do poder econômico conseguiu persuadir os órgãos do governo.

Devido à influência do poder econômico, não existe a possibilidade de informar corretamente toda a população e mostrar como as informações são deturpadas. Artigos de jornais e cartas mos­tram o abuso do poder.

Existem muitos interesses em jogo: o poder mundial da indústria açucareira (que produziu 92 milhões de toneladas de açúcar no ano de 1980) teme a queda do consumo de açúcar. As indústrias que fabricam comprimidos de flúor, pasta de dentes com flúor, etc. também sofreriam.

A fluoretação que é imposta na forma de um tratamento coletivo obrigatório foi transformada em questão política. A responsabilidade não pode ser relegada para os pais, que recebem pouca informação objetiva. A prevenção, imposta pela força, elimina a iniciativa própria e a responsabi­lidade pela saúde.

A verdadeira causa da cárie

Já foi demonstrado há muito tempo que a causa da cárie - verdadeira praga - é a ingestão de açúcar refinado. Até mesmo o relatório governa­mental de 1976 sobre alimentação afirma: sem açúcar, nenhuma cárie.

A cárie dental é uma doen­ça da civilização ocasionada pela ingestão de carboidratos refinados (açúcar refinado e farinha branca). Em primeiríssimo lugar, está o açúcar refinado. As estatísticas mostram que hoje (1990), na Alemanha, 98% das crianças de 10 anos de idade já têm cáries. Como o dente é o melhor indicador da saúde do organismo, junto com as cáries estão aumentando as outras doenças da civilização liga­das à alimentação. Também está provocando as doenças do aparelho locomotor, como o reuma­tismo - outra praga. Ainda está na origem das doenças do metabolismo como diabetes, obesida­de, formação de cálculos biliares e renais, doenças vasculares, enfarte, doenças hepáticas, etc.

(*) O Dr. Max Otto Bruker (1909 - 2001) foi um dos poucos médicos que teve a coragem de tratar de assuntos polêmicos. Um deles é a fluoretação das águas, sob o manto protetor da defesa da saúde. Segundo ele: este "negócio sau­dável" não poupa nem gestantes, nem bebês, nem crianças...

Fonte: 'Vorsicht Fluor! Das Karies problem" (Cuidado, Flúor! O problema das cáries) do Dr. Max Otto Bruker, EMU, 5420 Lahnstein, Rep. Fed. da Alemanha. Trata-se de uma coletânea de documentos importantes para pais, dentistas, médicos, políticos, serviços de saúde e serviços públicos que queiram descobrir a verdade sobre o flúor.

Leia também esta denúncia, que é longa, mas vale a pena acessar, principalmente pelos pais, consumidores e profissionais da sáude: Fluoretação da água: a origem de uma fraude!

Uma solução para quem não deseja consumir água fluoretada é a Solarização das Águas de consumo interno.


 

Uma experiência nutricional involuntária **

As ilhas do Canal da Mancha, com seus castelos normandos, casas de campo, portos de pescadores e praias sob céu ameno são uma maravilhosa região de férias. Entretanto, os habitantes dessas ilhas passaram um período de fome extrema­mente difícil durante a Segunda Guerra Mundial. Isolados, dependiam totalmente deles mesmos. Logo após o armistício, dois médicos verificaram o estado de saúde da população. E, ficaram surpresos com as boas condições de saúde e com o excelente estado dos dentes dos escolares.

Como uma parte das crianças da ilha de Jersey havia sido transferida para a Inglaterra durante a guerra, foi possível fazer um estudo comparativo interessante: na faixa de 3 a 7 anos, 51% das crianças que ficaram na ilha tinham dentes perfeitos, sem cáries; das crianças transferidas, apenas 11% tinham dentes perfeitos. Das crianças de 6 a 7 anos que ficaram na ilha, apenas 19% tinham mais de 5 cáries; das crianças transferidas, 90% tinham mais de 5 cáries.

As crianças transferidas também foram atin­gidas pelo racionamento, recebendo menos pão branco e menos açúcar do que em tempos de paz. Mas, nos últimos anos da guerra, o racionamento na Inglaterra foi muito mais suave do que nas ilhas. Na ilha de Jersey, o pão era feito apenas com cereal plantado no local e moído integral. A lavoura, sem fertilizantes, era adubada principalmente com algas marinhas. Havia bastante verduras e batatas - únicos alimentos disponíveis em quantidade. Esses alimentos forneciam a quarta parte das calorias nas refeições, enquanto na Inglaterra representavam menos de um décimo das calorias. Na ilha de Jersey havia no início, por dia, cerca de 26g de açúcar/pessoa. Nos últimos tempos, não havia nenhum açúcar. O leite integral era apenas suficiente. (quem conhece o saboroso leite cru das pequenas e fortes vacas de Jersey, que pastam livremente, sabe o que esse leite significa para a saúde.)

** Fonte: "The Effects of Ennemy Occupation on the Dental Condition of Children in the Channel Islands" (O efeito da ocupação das ilhas do Canal da Mancha sobre a saúde dental das crianças), por E. M. Knowles.

 

Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações, citada a autoria e a fonte.


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