Conceição Trucom *

Sou Bacharel em Química (UFRJ/RJ 1977), cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para a alimentação natural, qualidade de vida e bem-estar. Em 2004 publiquei pela editora Alaúde meu primeiro livro "O poder de cura do Limão". Em 2005 criei o Doce Limão, um site gratuito, que chegou com a missão de esclarecer e informar a todos que aqui chegarem, com textos objetivos, práticos e coerentes, para tornar possível: maior autonomia de escolhas e decisões, ampliar percepções, perspectivas e ajudar você a alçar vôos mais assertivos em direção à saúde plena e integral.

Apesar do Doce Limão ter o reconhecimento de muitos, afinal são 15 MIL visitas diárias, por sua coerência e persistência nos temas que vão desde uma alimentação mais natural, vegana e crudívora, passando pelas questões da agroecologia e sustentabilidade, que desembocam no bem estar e qualidade de vida, pela minha ótica, tenho uma percepção de que a Química é uma profissão que deveria estar JUNTO com a sociedade.

Assista agora algumas das minhas reflexões sobre o que a ciência realmente no dá,
e os enganos pelos quais podemos passar, sofrer e morrer. 

Se um dia quisermos conquistar PAZ interior e PAZ entre as pessoas e REINOS,
temos primeiro que fazer as PAZES com a Natureza.
A vida é uma jornada sagrada que trilhamos sob as bênçãos de GAIA,
a Mãe Terra, o lar divino que exige nossa TOTAL Reverência e Gratidão. 
Ecologista indiano Satish Kumar.
 

"O verdadeiro espiritualista é aquele que jamais coloca seus
conhecimentos e poderes a serviço de aquisições pessoais.

Ele tem por único ideal aperfeiçoar-se, trabalhar na luz e para a luz,
a fim de tornar-se um verdadeiro filho de Deus,
um benfeitor na humanidade." - Pérolas de Aïvanhov

E, brincadeiras à parte, moro no Guarujá e canso de ver almoços e festinhas dos representantes de laboratórios. Escuto mesmo a lista que cada um faz, sobre as várias viagens internacionais que já fez, às custas dos laboratórios: uma verdadeira disputa, quem fez mais viagens ESPECIALMENTE ORGIÁSTICAS?

A pergunta que não cala é: quem paga tudo isso?