Assim, tome em jejum o suco fresco de 1 limão diluído em meio copo de água morna + 1 pitada mínima de sal marinho. Durante o dia tome diluído com água de coco (ou chá de camomila geladinho), ou na forma de suco batido com 1 maçã (sem casca e sementes) + erva-doce fresca (ou hortelã fresca). Bata no liquidificador (coe se desejar) e tome imediatamente.

Mas o limão é muito mais que um regulador, porque ele não irá somente interromper a diarréia ou prisão de ventre, antes disso ele irá permitir que aquilo que seu corpo está precisando eliminar (desapegar), seja excretado. Bactérias, toxinas, venenos, como também medos e apegos que não temos a menor consciência de estar carregando. O limão apenas viabilizou a cura – o alívio, a liberação, o desapego!

Com seu poder bactericida e alcalinizante, irá desarmar focos de infecção, inflamação e fortalecer a microbiota (flora intestinal) para combater e permanecer na sua função natural: imunidade.

Por isso sou contra a interrupção da diarréia com alopatia, pois ela interrompe o processo natural de sobrevivência e inviabiliza que ocorra o propósito energético (metafísico) do organismo. No caso da prisão de ventre, sou contra a toma de laxantes (bengalas), pois eles não permitem que o organismo se regule, motivo pelo qual, ao longo do tempo perdem seu efeito.

Metafisicamente falando, a diarréia significa desapego. Então, deixar sair, na maioria das vezes é sinal de cura. Obviamente há exceção para uma diarréia provocada por um botulismo ou bactéria de difícil controle, quando então auxílio médico deve ser procurado com a máxima urgência.